quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

A liberdade das Cores


Sabemos o quanto o nosso país é conhecido, e reconhecido, por ser formado por um povo alegre, vibrante e intenso.
Devemos ser orgulhosos por todos os adjetivos provenientes de nossas bem afirmadas qualidades.
E como, assim pelo menos penso eu, a moda, quando dotada de identidade, é o espelho das atitudes, convicções, desejos de ser, e mais, da essência de seus cidadãos não poderia ser diferente que a moda brasileira é radiante, no sentido mais puro da palavra, ela é iluminada, tem vida, emana criatividade e sempre muito alegremente colorida.
É fato que estamos em um período , e que provavelmente perdurará, de muita liberdade para a cartilha de cores e mais se intensifica coma chegada de nosso verão.
Temos nesta temporada, não só aqui, o reinado das cores vibrantes e cítricas, fluor.
Eu apoio este mundo mais colorido, pra cima, que inspira esperança.
Porém todos estes argumentos supracitados, por mais que eu os repasse em minha mente não me parecem o bastante, ou melhor, não me é justificativa para o excesso que está em alta, super em voga e agravado pela população fashion teen. Espelhados, e mais, 'irmanados' com esta era Restart .
Como já disse, sou um total apoiador e admirador desta paleta de cores vibrantes belíssimas.
O emaranhado que percebo é a dificuldade que as pessoas estão tendo de diferenciarem uma moda jovem, auto astral, alegre e que é muito bem vinda e deveras elegante com sair pelas ruas como um 'marca-textos' ambulantes.
Estamos vivendo um plena liberdade fashion, mas não deveríamos abrir mão da virtude entre as virtudes, o bendito Bom senso.